No lugar de Corte Sines, quem de Mértola passa o Guadiana e por onde Portugal foge para Espanha, de cada Azinheira morta, nasce uma peça viva.
Este espaço é dedicado à apresentação do trabalho artístico de Nuno Alves, que combina em cada peça a utilidade com a exuberância, a funcionalidade com a beleza, a morte com a vida.
Adoravél ! Não se lhe pode sequer chamar um reaproveitamento ; salta directamente e em grande para uma peça de arte genuína : bela , bruta e até perfeita , tanto nos meandros do seu percurso , como nos conceitos de tudo o que ela combina e por fim na sua própria confecção e acabamentos , que vistos daqui não se percebem tão bem , mas o facto de já parecerem tão bons ao longe , já me leva a desejar cheirar a peça e achar que isso me bastaria para me certificar do resto. Muito bom !
Adoravél ! Não se lhe pode sequer chamar um reaproveitamento ; salta directamente e em grande para uma peça de arte genuína : bela , bruta e até perfeita , tanto nos meandros do seu percurso , como nos conceitos de tudo o que ela combina e por fim na sua própria confecção e acabamentos , que vistos daqui não se percebem tão bem , mas o facto de já parecerem tão bons ao longe , já me leva a desejar cheirar a peça e achar que isso me bastaria para me certificar do resto. Muito bom !
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